Peço que me respondam aos comentários que eu faço aos vossos blogs, no meu blog pessoal e não neste, pois demorarei mais tempo a responder-vos de volta*
sábado, 30 de novembro de 2013
domingo, 3 de novembro de 2013
Leiam isto atentamente e reflictam
Eu vi este texto num outro blog.
Já o tinha partilhado no meu blog principal mas decidi agora, após algum tempo, partilhar neste, porque tem tudo a ver com o que aqui falamos.
Já o tinha partilhado no meu blog principal mas decidi agora, após algum tempo, partilhar neste, porque tem tudo a ver com o que aqui falamos.
"Tu pensas que tens medo da morte, mas, na realidade,
do que tu tens medo é da vida. Sem vida não há morte, e todos os dias tu corres
o risco de partir, corres o risco de não acordar mais, e nunca mais voltares a
ver as pessoas que realmente amas. Tu tens medo do que está para além disso. Tu
não sabes se há vida depois da morte, não sabes se o céu ou o inferno existem.
Tu pensas que sabes o que vais fazer do teu futuro, mas na realidade tu és
simplesmente um boneco do destino que te obriga a fazeres aquilo que ele quer.
Tu não controlas os outros, o mundo não gira à volta dos teus sentimentos, os
outros não são comandados por ti.
Tu não podes viver a tua vida com medo do escuro, porque na
realidade não é o escuro que te atormenta, é sim o que lá possa estar, é sim os
segredos de algo que tu não consegues ver nem controlar, é sim o medo do
desconhecido, o receio do que possa aparecer num espaço onde tu não consegues
ver, porque os teus olhos não vêm algo que não esteja iluminado.
Tu achas que tens medo da solidão, mas, sinceramente, tu não
tens. Não tens porquê? Porque tu tens medo de ti mesmo. Tu não ficas só de um
momento para o outro, não ficas sem ninguém porque sim, tu ficas sem ninguém
porque tu o provocaste. Tu ficas só, simplesmente porque erraste, porque não
fizeste o que tinha de ser feito. Tu não tens medo da solidão, a solidão é só
uma consequência dos teus actos, é só um depois de um antes errado.
Tu não tens medo de cair, tu na realidade tens medo de estar
levantado. É estranho porque tu todos os dias corres o risco ter uma recaída,
corres o risco de ires a baixo, e por algum motivo que nem tu percebas, cais. A
culpa não é da queda, mas sim daquilo que te mantinha em pé, a culpa é daquilo
que não teve força para te segurar, não teve força para não te deixar cair
quando estavas prestes a faze-lo, a culpa é toda das forças que juraram
lealdade e não a cumpriram.
Tu não tens medo de ninguém, tu tens medo das atitudes desse
alguém, porque são elas que te fazem pensar e tirar conclusões sobre a vida de
uma pessoa que tu não conheces realmente. Ninguém é macabro por natureza,
ninguém faz coisas horríveis porque quer, as pessoas, tal como tu, têm dias
piores, pessoas que não suportam e atitudes que não são as melhores. Ninguém
tem culpa de ser como é, todos nós, tu, eu e todos os outros, somos assim,
somos incompreensíveis de certa maneira e tão maravilhosos de outra. Tu não
tens medo de ninguém, simplesmente tens medo da tua interpretação das atitudes
e dos problemas dos outros.
Tu não tens medo da tristeza, na realidade, tu tens medo da
felicidade. Sinistro não é? Mas a cada palavra que tu dizes, a cada palavra que
tu ouves, a cada momento que tu passas, a cada sorriso que tu dás, há alguém no
mundo a chorar, alguém no mundo com a cabeça debaixo da almofada, há alguém a
sofrer. Para tu estares feliz, há sempre alguém que se sacrifica, há sempre
alguém que está triste, há sempre alguém que não está feliz. Quando é ao
contrario, eu sei que tu passas na rua e te sentes cada vez pior quando vês
alguém feliz, parece que nada é justo e que só queres desaparecer, só queres
voltar para o lugar de onde vieste e não sair do teu quarto."
Agora reflictam e depois digam-me o que têem a dizer sobre isto.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
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